Todos os anos, gostamos de deixar uma postagem alusiva ao Natal ou Ano Novo. Este ano, escolhemos o Ano 2022. Nele depositamos muita esperança, dada a grave pandemia que nos tem atingido há quase dois anos.
Bravo!! Depois de Portugal e mais 19 países europeus, os legisladores franceses votaram pelo fim da utilização de animais selvagens em circos, com penas pesadas para os infractores.
A boa notícia foi dada pela ministra da Ecologia na França, Barbara Pompili. Ela apresentou um conjunto de medidas para o “bem-estar da fauna selvagem em cativeiro“.
A ministra anunciou ainda o fim da criação de visons americanos destinados à fabricação de roupas e destacou que a “atitude em relação aos animais selvagens em nossa época mudou“.
As apresentações de animais silvestres serão proibidas em dois anos e a sua posse ilegal em sete anos, de acordo com a ampla legislação de direitos dos animais que está em debate desde 2020 e foi finalmente aprovada em 2021.
A fundação da mais famosa defensora dos animais de França, a veterana c Brigitte Bardot, deu as boas-vindas a “um grande avanço para a causa dos direitos dos animais em França”.
Além das medidas contra os circos, a nova lei aumentará a penalidade máxima por maus-tratos a animais para até cinco anos de prisão e a multa de 75.000 euros, e aumentará as restrições à venda de animais de estimação.
A nova legislação também proíbe o uso de animais silvestres em programas de televisão, bares e festas particulares.
As investigações mostram que a grande maioria dos franceses apoia a lei e dezenas de cidades e vilas em todo o país já proibiram circos itinerantes que usam animais.
As mudanças colocarão França em sintonia com mais de 20 países europeus que proibiram ou restringiram fortemente o uso de animais para entretenimento.
Les animaux ne veulent pas conduire un vélo, tenir sur leur tête, tenir en équilibre sur des ballons ou sauter au travers des cerceaux en feu. Les éléphants, les félins, les singes et autres animaux exploités dans les cirques exécutent des numéros parce qu’ils n’ont pas le choix.
Si le public des cirques connaissait la vérité au sujet de la violence et la souffrance qui ont lieu en coulisses, ils trouveraient que ces spectacles sont tout sauf divertissants.
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