Cá estamos de novo. E nada como recomeçar com um evento mundial tão importante para o nosso planeta
A Marcha Global de Acção Pelo Clima, marcada para antes da cimeira de chefes de Estado sobre alterações climáticas, nas Nações Unidas, espera um milhão de participantes e defende "atitudes indispensáveis para criar um mundo com uma economia que funcione para as pessoas e para o planeta", segundo a organização.
A Marcha Global de Acção Pelo Clima, marcada para antes da cimeira de chefes de Estado sobre alterações climáticas, nas Nações Unidas, espera um milhão de participantes e defende "atitudes indispensáveis para criar um mundo com uma economia que funcione para as pessoas e para o planeta", segundo a organização.
Através do site peoplesclimate.org, o movimento, que reúne associações de diversas áreas, pede a participação de todos e a organização de acções em cada país.
Chamada de "Dia Global de Acção pelo Clima", a iniciativa não conta só com habitantes de Nova Iorque, mas também com milhares de entidades pelos EUA que têm vindo a confirmar a presença.
Cidades de outros países também vão ter as suas marchas a alertar para as consequências de não inverter as emissões de gases com efeito de estufa ou o elevado consumo de recursos naturais, como as florestas.
Londres, Berlim, Nova Deli, Melbourne, S.Paulo, Dublin, Seul, Joanesburgo, são exemplos de adesões confirmadas. Mas muitas outras já aderiram, entretanto, por todo o mundo. Portugal estará presente nas cidades Lisboa e Porto.
A Quercus, associação portuguesa de defesa vai enviar representantes para participarem na Marcha.
Climate Summit 2014
"Está nas mãos de todos, e de todos os chefes de Estado e de Governo, e na ação de cada um de nós mudar o curso daquilo que se prevê para as próximas décadas".
"Os efeitos das alterações climáticas dizem respeito a todos" (...) "é necessário tomar medidas", lembram as organizações que participam na marcha, que "pretende chegar perto de um milhão de pessoas".
No site do evento são já apontadas três iniciativas em Portugal: duas marchas, uma no Porto, outra em Lisboa, cidade que também tem um conjunto de acções para sensibilizar os seus habitantes para as vantagens de alterarem hábitos, andando mais a pé.
"As duas cidades portuguesas juntam-se a muitas outras no alerta a todos, principalmente os responsáveis políticos, para a necessidade de travar as emissões de gases com efeito de estufa e as mudanças do clima, com efeitos negativos em vários pontos do planeta."
Em 2009, em Copenhaga, quando os países quase assinaram um novo acordo pelo clima, outra marcha juntou cerca de 100 mil pessoas e desde ai não voltou a acontecer uma mobilização tão forte como aquela agora preparada para Nova Iorque.
A meta da cimeira especial da ONU é assinar um novo tratado, em Paris, em dezembro de 2015. Até lá, realiza-se esta cimeira e a conferência em Lima, no Perú, em dezembro deste ano.
O protocolo de Quioto está "enfraquecido", só com o compromisso de redução de emissões de gases com efeito de estufa, para 2020, dos países desenvolvidos europeus, ficando de fora outros como EUA, Canadá, Japão e Rússia.
Joana Henriques é voluntária na associação Avaaz e está a coordenar a preparação da marcha contra as alterações climáticas em Lisboa.
"Vamos reunir no Rossio, às 12:00 horas, tentar conseguir um aspecto colorido, visualmente interessante, para que as pessoas se aproximem, queiram saber mais sobre o assunto e fiquem sensibilizadas",
No Porto, a marcha vai ter lugar à mesma hora, no Parque da Cidade, e o lema é "Porque o ar que temos de respirar é de todos - salvem as árvores - luta contra a poluiçã!"
The Climate Summit Catalyzing Action Catalyzing Action will take place on 23 September, 2014 at the Headquarters of the United Nations, in New York.
The summit will be about action and solutions that are focused on accelerating progress in areas that can significantly contribute to reducing emissions and strengthening resilience – such as agriculture, cities, energy, financing, forests, pollutants, resilience and transportation.
The summit will be about action and solutions that are focused on accelerating progress in areas that can significantly contribute to reducing emissions and strengthening resilience – such as agriculture, cities, energy, financing, forests, pollutants, resilience and transportation.
However on September 20-21, 2014 people around the world will take action on climate change. The biggest march will be in New York, but a great number of cities around the world: London, Lisbon, Berlin, Porto, Melbourne, S.Paulo, Dublin, Seul, Bogota, Rio, Istanbul, Paris, Rio, Delhi, Joahnnesburg, Lagos, Amsterdam.
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